"Assim que soube que se transformara praticamente num mendigo, ele não viu outra saída, a não ser o suicídio. Era a consequência inevitável da vida que havia levado. Fizera do dinheiro o seu deus. Logo que esse deus se retirara de seu pequeno mundo, nada lhe restava para adorar; e quando um homem perde o objeto de sua adoração, perde a razão para viver. (...) E morreu como morrem os insensatos, pois que valor o dinheiro pode ter, se comparado com as riquezas inescrutáveis da vida eterna, riquezas que estão acima de qualquer especulação, perdas ou mudanças?" (Charles M. Sheldon)
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